sábado, 17 de maio de 2008

Eugénia Grandet





Balzac



Na vida monótona e pura das raparigas, chega sempre uma hora deliciosa em que o sol lhes penetra na alma com os seus raios, em que uma flor lhes inspira pensamentos, em que as palpitações do coração comunicam ao cérebro a sua fecundação ardente, e fundem as ideias num desejo vago; (...)

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