Miguel de Cervantes
Lavanta-te, senhora minha, pois não é justo que esteja ajoelhada a meus pés aquela que eu tenho na minha alma. Se até agora não tenho demonstrado a verdade do que acabo de dizer, talvez tenha sido por vontade do céu, a fim de que, ao ver a fé constante com que tenho sido amado por ti, saiba melhor e mais completamente amar-te e estimar-te no alto grau que mereces.
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