José Luis Pinillos
Todos os organismos sabem como se hão-de conduzir; mas nenhum deles tem que inventar a sua vida, como rigorosamente o homem tem de o fazer.
Quando os antropologistas definem o homem como um ser de carências, isto é, como um ser que justamente criou tudo porque nada tem, ou quando a filosofia existencial afirma que o homem é forçado a ser livre, não nos encontramos em presença de paradoxos artificiais: na realidade, ambas as afirmações contêm uma profunda verdade.
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