Mário de Sá-Carneiro
(...)
Dentro de dois meses, no princípio de Agosto, partiria para Lisboa a ocupar-se da edição. O livro seria lançado em Novembro. Aproveitaria a época morta para o imprimir. E como se dava um grande júbilo -mesmo a sua viagem a Lisboa onde tinha dois ou três amigos reais- as suas saudades não o fazia, com efeito sofrer embrenhadamente, nem em muita amargura.
(...)
Sem comentários:
Enviar um comentário