Luis Sepúlveda
"Bastam vinte linhas para que o leitor fique preso à magia desta falsa candura, desta ilusória ligeireza, sem poder deter-se, até ao fim do romance, que parece chegar demasiado depressa, tal o prazer que a sua leitura dá." — Le Monde
"Uma prosa rápida, quase cinematográfica, com capítulos curtos e parágrafos muito breves, que levam o leitor a só largar o livro depois de ter acabado de o ler." — El País
"Um romance simplesmente ‘espantoso’, repleto de imagens luxuriantes." — L'Événement du Jeudi
"Um romance de amor pela floresta, a aventura, a poesia, que vos fará esquecer a barbárie das cidades..." — Les Échos
"Uma prosa rápida, quase cinematográfica, com capítulos curtos e parágrafos muito breves, que levam o leitor a só largar o livro depois de ter acabado de o ler." — El País
"Um romance simplesmente ‘espantoso’, repleto de imagens luxuriantes." — L'Événement du Jeudi
"Um romance de amor pela floresta, a aventura, a poesia, que vos fará esquecer a barbárie das cidades..." — Les Échos
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