terça-feira, 3 de julho de 2007

Como um Rasto de Pássaro no Ar


Hector Bianciotti (Prémio Literário Príncipe do Mónaco)



Depois de O Que a Noite Conta ao Dia e O Passo Lento do Amor, Hector Bianciotti conclui aqui a sua trilogia “autoficcional”. É a hora do regresso ao país do seu primeiro nascimento, à planície argentina que, jovem e aventureiro, abandonou quarenta anos atrás, mas é também a hora de interrogar a vida, melancolicamente, à procura daqueles que se perderam. Como Hervé Guibert ou Jorge Luís Borges… O regresso e o reencontro com os fantasmas de passado dão o mote a esta obra belíssima, que, mais uma vez, vem confirmar por que razão o autor é hoje considerado um dos grandes nomes da literatura francesa.

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