terça-feira, 3 de julho de 2007

O Deserto dos Tártaros


Dino Buzzati


"Numa belíssima manhã de setembro Drogo, o capitão Giovanni Drogo, mais uma vez sobe a cavalo a íngreme estrada que conduz ao forte Bastiani. Teve um mês de licença, mas após vinte dias já está de volta; a cidade agora se lhe tornou completamente estranha, os velhos amigos tomaram seu caminho, ocupam posições importantes e o cumprimentam apressadamente como a um oficial qualquer" (pág.207).

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Este livro tem uma história. Li-o pela "primeira vez", através de uma Biblioteca da Fundação Kaluste Gulbenkian, com 15 anos. De vez em vez vinha-me à lembrança e, passados quase 40 anos, pensei em relê-lo, comprá-lo. Impossível. A Gulbenkian nem sequer me respondeu à carta que lhes enderecei. Depois foi a pesquisa nas livrarias de Portugal e alfarrabistas conhecidos. Por fim, lembrei-me e pedi a uma amiga do Brasil que me comprasse, por lá, o livro porque, no Brasil e merecidamente, ele era objecto até de palestras. E assim foi.

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